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Mostrando postagens de 2018

Natal Sem Fome: bloco Mercado Harmonia adere a campanha como posto de coleta

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'Tempos difíceis virão' Doações de alimentos não   perecíveis são recebidas na   Praça da Harmonia e   no Engenho Novo O b loco Mercado Harmonia agora é um dos Postos de Coleta da campanha 'Natal Sem Fome' realizada pela ONG Ação da Cidadania, lançada no mês passado. O bloco está recebendo alimentos não perecíveis na Rua Sacadura Cabral, 357 (Bar do Tonho - em frente da Praça Coronel Assunção – Harmonia), na Gamboa, e também no Engenho Novo, na Rua Pelotas, 215/201. É importante frisar que o ‘Natal Sem Fome’ conta com a parceria da FAO, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, e do Programa Mundial de Alimentos. As doações vão até o dia 20 de dezembro e também poderão ser feitas por meio do hotsite do Natal Sem Fome, além dos postos de coleta espalhados por todo o país. De acordo com uma das fundadoras do bloco, Claudia Élida Gallo, a participação do Mercado Harmonia na campanha como posto de

A iminência da privatização das universidades públicas: por onde passa a relutância?

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A Universidade Pública é a  única instituição a qual a   sociedade pode recorrer  para responder seus dilemas  - Não há mais pudor para se  propor a privatização   das universidades públicas Não é de hoje que grandes organizações internacionais, como o Banco Mundial, indicam a privatização das universidades públicas como saída em direção a um Estado mais próspero. No entanto, se na virada do século esse parecia um discurso distante aqui no Brasil, atualmente ele mostra-se cada vez mais iminente. No ano passado, a pedido do governo Temer (MDB), o Banco Mundial divulgou um relatório que examina a condição atual do Brasil e desenha uma “trajetória sustentável”. Nomeado “Um Ajuste Justo”, a análise volta a dar voz ao discurso iniciado há anos: privatizar a fim de reduzir os “gastos” do governo, como educação e saúde. As propostas apresentadas ganharam destaque nas grandes mídias tradicionais e o discurso contrário a gratuidade das universidades públicas toma corpo.

Mais uma do #ForaTemer: cortes podem dar fim às bolsas de pós da Capes em 2019

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  Com proposta orçamentária,  bolsas de pós-graduação  podem ser suspensas   - Programa de formação de  professores vai sofrer: 198 mil  profissionais podem ficar sem renda A proposta de orçamento do governo de Michel Temer (MDB) para 2019 pode acabar com todo o programa de incentivo à pesquisa científica no país na pós-graduação (mestrado, doutorado e pós-doutorado). O alerta foi feito pela presidência da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). De acordo com um documento assinado pelo presidente da instituição, Abilio Baeta Neves, o teto orçamentário afeta “gravemente” o setor. Na prática, isso pode significar a suspensão de todas as bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado concedidas pela Capes, a partir de agosto de 2019. Isso deve atingir “93 mil discentes e pesquisadores, interrompendo os programas de fomento à pós-graduação no país, tanto os institucionais (de ação continuada), quanto os estratégicos (editais de indução e acordos

Cientistas pedem ao governo revogação da reforma do ensino médio

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  Também querem a garantia  do cumprimento das metas do PNE   - Cientistas, professores e estudantes  são contra a reforma do Ensino  Médio imposta por MP de Temer A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) encaminhou, nesta quarta-feira, ao governo e ao Congresso Nacional carta em que pede a revogação da reforma do ensino médio, a revisão da Base Nacional Curricular Comum (BNCC) e a garantia do cumprimento das 20 metas do Plano Nacional de Educação (PNE). Receberam cópia do documento o presidente Michel Temer, o ministro da Educação, Rossieli Soares da Silva, o presidente do Senado, Eunício Oliveira, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e o presidente do Conselho Nacional de Educação, Eduardo Deschamps. A moção foi votada e aprovada por unanimidade na Assembleia Geral Ordinária de Sócios da SBPC, no último dia 26, durante a 70ª Reunião Anual da SBPC, na Universidade Federal de Alagoas (Ufal), em Maceió. Para a entidade, a reforma do ensino mé

Pressão popular adia votação de lei que entrega o pré-sal

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  Presidente do Senado  promete não pautar  projeto antes do recesso  - Entretanto, a população pode  continuar a ligar gratuitamente  e impedir  esse crime  de  Lesa-pátria:  0800 6122 11 Após pressionar os senadores contra a votação do projeto que permite à Petrobras vender até 70% dos direitos de exploração do pré-sal em cessão onerosa da Bacia de Santos, os petroleiros e a oposição conseguiram do presidente do Senado, Eunício de Oliveira (MDB-CE), o compromisso de não colocar o projeto em pauta antes do recesso parlamentar, que ocorre entre os dias 18 e 31. A intenção do governo era fazer a proposta tramitar a toque de caixa, aprovar pedido de urgência e levar a plenário antes do recesso. Segundo a senadora Fátima Bezerra (PT-RN), em reunião do colégio de líderes, a bancada de oposição obteve de Eunício a promessa de não pautar projetos polêmicos antes do recesso. Na condição de presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR), a senadora

Ligue 0800 e diga aos senadores NÃO ao projeto de entrega do petróleo aos gringos

- Fale aos senadores para  NÃO  aprovarem o   PL 8939/2017 - Impeça esse crime   de Lesa-pátria.  Ligue 0800 6122 11 (gratuito) O cidadão brasileiro pode pressionar os senadores para rejeitarem o projeto de lei (PL 8939/2017) do deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA), já aprovado na Câmara de Deputados, que permite a venda de 70% do petróleo das reservas da Petrobras, obtidos pela Cessão Onerosa (o que pode representar até 3,5 bilhões de barris). O projeto ainda será encaminhado ao Senado e, com um simples telefonema o cidadão brasileiro pode pressionar os senadores para evitar mais este crime de lesa-Pátria. Para enviar mensagens aos senadores: Podem ser enviadas quaisquer mensagens sobre assuntos legislativos (Projetos de Lei, Discursos, Audiências Públicas, etc, com elogios, críticas, protestos, pedidos de providências, sugestões); Telefone ALÔ SENADO: 0800 6122 11 (ligação gratuita); Horário de Atendimento: 2ª a 6ª feira - 8h até 19h. Observações: - A l